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segunda-feira, 14 de novembro de 2011

DROGAS - Seja Inteligente, Saiba dizer NÃO.

CONHECER PARA SE DEFENDER DO EFEITO DEVASTADOR

MACONHA

A maconha é habitualmente consumida por via pulmonar (fumada) embora possa ser usada por via oral (comida) como ocorre em populações indígenas.

EFEITOS: os efeitos psíquicos resultantes do uso da maconha apresentam muita variação, até em função das expectativas do indivíduo. Predomina sensação agradável de relaxamento, diminuição da ansiedade, aumento de apetite, sensação de euforia, alterações na percepção do espaço e da passagem do tempo. Com doses mais elevadas: perturbações da memória e do pensamento, medo, ansiedade, sensação de estar sendo observado, mal estar difuso. Taquicardia, hiperemia conjuntival, boca seca e tremores discretos nas mãos. Prejuízo da coordenação motora e diminuição da força muscular. São notados também prejuízo da memória de fixação e do aprendizado e desinteresse para as tarefas comuns, bem como para o estudo, trabalho e namoro.

É uma das drogas mais experimentadas pelos adolescentes. Muitos deles acham que não faz mal. E outros não conseguem ficar apenas na maconha, torna-se um trampolim para outras drogas.





COCAÍNA

A cocaína é utilizada principalmente por três vias: nasal (aspirada), endovenosa (injetada) e pulmonar (fumada sob a forma de crack).

EFEITOS: Causa sensação de euforia, bem estar, idéias de grandeza, irritabilidade, prejuízo no julgamento da realidade, falta de sono, fome e fadiga. Com o aumento da dose as reações de pânico aparecem. Alucinações auditivas e táteis (escuta vozes e tem a impressão de sentir sensações de bichos andando pelo corpo), terminando com as manifestações de paranóias agudas. É constatada também a elevação da pressão arterial, podendo atingir as coronárias.

A cocaína é uma droga reforçadora. Isso quer dizer que com a eliminação do efeito inicial, o usuário quer tomar mais e mais. Há também a possibilidade de acidentes graves e até morte por "overdose", quando a pessoa usa uma cocaína pura, sem misturas e sem que seu organismo esteja preparado para isso. É uma droga extremamente perigosa e pode levar à loucura ou à morte e também podem corresponder a anos de sofrimento para o usuário, sua família e seus amigos.

Os efeitos cardiovasculares da droga são devidos à ação dos receptores e neurotransmissores levando a vasoconstricção, elevação das pressões sistólica e distólica e sobrecarga do ventrículo esquerdo, além de taquicardia e aumento da contratilidade cardíaca. Os níveis de droga no plasma não estão linearmente relacionados aos efeitos no sistema nervoso central; portanto os efeitos desejados pelo usuário desaparecem quando ainda existem níveis relativamente altos da droga no sangue. Isto faz com que na busca pelo efeito “agradável” constante da droga, o usuário seja levado a manter níveis progressivamente mais elevados, aumentando a incidência de complicações cardíacas (overdose). Situações como fibrilação ventricular e taquicardia ventricular evoluindo para a morte súbita, constituem as arritmias mais graves e em alguns casos podem não apresentar o efeito direto da droga, mas complicações secundárias e distúrbios neurológicos graves como convulsões, hipoxias e alterações metabólicas importantes.

EFEITOS MAIS NOCIVOS: Contudo os efeitos mais nocivos da cocaína são a isquemia miocárdica e o infarto com índice de mortalidade por esta última causa chegando a 13%. Várias são as causas, de acordo com estudos que desencadeiam o infarto no miocárdio, todas provocadas pela droga: espasmo coronariano, constrição arteriolar, interferência nos mecanismos de coagulação, originando fenômenos trombóticos arteriais, além de outros fatores coadjuvantes, como taquicardia e elevação de pressão arterial.

Estudos mais recentes tem demonstrado que a cocaína parece ser também um acelerador da arteriosclerose, tendo sido descritos casos de miocardipatia dilatada, aneurisma dissecante da aorta e miocardites relacionadas ao uso da droga.





L S D

É uma droga capaz de causar alucinações em doses muito pequenas. A "viagem" com LSD é imprevisível. Depende muito da personalidade, ambiente e até humor de cada pessoa.

EFEITOS INICIAIS: caracterizam-se por alucinações auditivas e visuais agradáveis e a pessoa parece se compreender melhor. As cores predominam e o som parece até palpável. Algumas pessoas descrevem uma percepção mais ampla na parte espiritual.

EFEITO APÓS ALGUM TEMPO DE USO: levam o usuário a estado de pavor e confusão com recordações vivas de traumas do passado, podendo chegar a tal grau psicótico que precisem de hospitalização. As vezes, há também distorção do tempo e do espaço, alteração da imagem corporal. Episódios de medo ou depressão aparecem após experiências mórbidas ou aterradoras sob o efeito da droga. As reações emocionais de medo, melancolia ou prazer tornam-se mais intensas sob a influência dessa droga e chegam a tomar proporções catastróficas.

CONCLUSÃO: O que se conclui é que agiu muito bem a OMS (Organização Mundial de Saúde) quando classificou o LSD entre as drogas do Grupo Ia, isto é, aquelas que apresentam grande potencial de abuso e nenhuma utilidade terapêutica.





HEROÍNA

A heroína é um narcótico derivado da morfina que é derivada do ópio. O seu efeito é de 4 a 8 vezes maior que a morfina e só é encontrada clandestinamente. Freqüentemente é vendida misturada com açúcar, leite em pó e outros. É uma das drogas preferidas dos traficantes, porque os lucros são altos.

DEPENDENCIA: Sua dependência psicológica e física é rápida e o dependente passa a necessitar dela a cada três horas. O usuário se torna, então, escravo da droga e muito rápido desenvolve a tolerância. E aí é claro que para obter os mesmos efeitos precisa cada vez de quantidade maior e em menos tempo de intervalo.

EFEITOS: A respiração é prejudicada, bem como a medula e o fígado. Os sintomas são insônia, diarréia, tremores, pressão alta, dores pelo corpo e náuseas. As faculdades intelectuais são perdidas gradativamente, a memória é prejudicada. O uso constante da heroína leva a crise de abstinência, ou seja, cria um estado incontrolável de necessidade, caso a droga falte ao usuário. A crise de abstinência não é apenas um estado criado pela imaginação do toxicômano, ela resulta a partir do momento em que o agente passa a ter necessidade de retornar a dose habitual.





CRACK

Crack é o nome dado a cocaína transformada com o uso da soda cáustica ou bicarbonato de sódio, para se tornar própria para o fumo. É a cocaína solidificada e fumada em forma de pedra. Subproduto da cocaína, geralmente é fumado em cachimbos de fabricação caseira, o crack é uma droga de uso simples e preço baixo, o que facilita sua comercialização.

EFEITOS: Provoca danos muito piores do que os causados pela cocaína. Quando uma pessoa fuma o crack, sente-se excitada, eufórica, forte, poderosa. Em segundos a euforia passa e ela fuma de novo, de novo.

COMO AGE NO ORGANISMO: quando fumada a droga vai dos pulmões direto para o cérebro. Quando cheirada passa primeiro por filtros do aparelho respiratório. E quando injetada, passa antes pelo fígado, seguindo depois para o coração, pulmão e finalmente cérebro. Em apenas oito segundos seu efeito destruidor já é aparente. Provoca euforia, desinibição, agitação psicomotora, taquicardia, dilatação da pupila, aumento da pressão arterial e transpiração e, eventualmente alucinações visuais e táteis. Tira completamente a fome, causando a desnutrição. O viciado fica muito tempo sem se alimentar ou come mal. Passada a euforia, provoca efeitos como a depressão, sensação de medo e paranóia de perseguição. Devido à paranóia de perseguição, os usuários de crack tornam-se agressivos, podendo até matar pessoas que se encontrem próximas.

DEPENDENCIA: A dependência vem em dias, vindo uma vontade incontrolável de fumar mais e mais. O uso contínuo da droga sobrecarrega e provoca danos no sistema nervoso e cardiovascular. São comuns os seguintes efeitos: dores de cabeça, tonturas, desmaios. Em pouco tempo a pessoa é levada à morte por hemorragia cerebral, convulsão, insuficiência respiratória ou infarto agudo.





ECSTASY (êxtase)

Droga sintética nascida na Alemanha e espalhada pela Europa a partir de Londres, o Ecstasy (ou êxtase) chegou ao Brasil depois de uma rápida escala no EUA. A polícia brasileira mal a conhece; as autoridades não dispõem de dados sobre os consumidores, mas seu uso não para de aumentar.

Foi desenvolvido para ser um moderador de apetite. Depois passou a ser empregado para desinibir pacientes em processos psicoterapêuticos. Composto por uma mistura de alucinógenos e anfetaminas provoca dependência psíquica e, em alguns casos, até a morte.

DROGA DA CLASSE ALTA: por ser uma droga de preço alto, é utilizada por pessoas de maior poder aquisitivo. De amplo uso nos clubes das grandes cidades brasileiras, é vendida na porta ou mesmo dentro das boates, sendo conhecido como a droga do amor, o que remete imediatamente a algum suposto afrodisíaco. Tudo, porém, é uma lenda: aumenta o desejo sexual, mas, prejudica o desempenho. No homem, diminui 50% a capacidade de ereção.

EFEITOS: A droga, num primeiro momento, deixa seus usuários falantes, felizes, seguros de si, receptivos ao contato social e com a sensualidade exacerbada. Mas é rápido o efeito e quando ele termina pode ocorrer o pior. São freqüentes os acidentes durante "a viagem" que vão desde insuficiência hepática e renal, convulsões, hemorragia cerebral até morte súbita. Quando não mata, o Ecstasy pode provocar distúrbios psiquiátricos, como síndrome de pânico, depressão, déficit de memória, delírios e alucinações.

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